sexta-feira, novembro 11, 2005

When we two parted


Foto de: ??? Posted by Picasa

When we two parted
In silence and tears,
Half broken-hearted,
To sever for years,
Pale grew thy cheek and cold,
Colder thy kiss;
Truly that hour foretold
Sorrow to this.

The dew of the morning
Sank chill on my brow -
It felt like the warning
Of what I feel now.
Thy vows are all broken,
And light is thy fame:
I hear thy name spoken,
And share in its shame.

They name thee before me,
A knell to mine ear;
A shudder comes o'er me -
Why wert thou so dear?
They know not I knew thee,
Who knew thee too well: -
Long, long shall I rue thee
Too deeply to tell.

In secret we met -
In silence I grieve
That thy heart could forget,
Thy spirit deceive.
If I should meet thee
After long years,
How should I greet thee? -
With silence and tears.

Lord Byron

PS: :(

quarta-feira, novembro 09, 2005

Simples assim...


Foto de: Andre Nicolai Obredor Marcianesi Posted by Picasa

Mentes! Mentes pensantes! Gosto mais destas, apesar de não desprezar as não-pensantes. Tenho orgulho de ser um integrante do restrito grupo de pensadores do 3º andar da Universidade Estadual do Rio de Janeiro! A cada conversa entre os filósofos da natureza, surgem idéias delirantes e, ao mesmo tempo, brilhantes. Todos concordam e discordam, veementemente e ao mesmo tempo. Surgem discursos inflamados, rasgados, cheios de vida! Lindo! Bravo! Terminam alguns.
Vou sentir falta dessas conversas... Dessas idéias... O universo é pequeno demais para tanta genialidade, tanta capacidade de retirar da mais profunda escuridão a luz do conhecimento, a resposta para todas as perguntas.
Todos são geniais! Todos! Chegamos ao fim e ao começo, à saudade e à esperança. Quantas foram as oportunidades de desistir, de procurar uma identidade própria, de se sentir dentro de casa, quantas foram? Todas, acho... Todas é demais! Muitas... Foram muitas!
Poderíamos ter feito mais? Não sei e nem saberei responder...prefiro me apegar aos feitos vividos, aos personagens desse romance do mais alto nível intelectual. Esse passeio pelo desconhecido, inexistente, impossível, mas nosso! Somente nosso!